Bispo abriu ciclo de estudos sobre o Evangelho de São Marcos sob o ponto de vista do Laicato
Da redação, com informações e fotos do link Ignez Lobo – Jornalista Pascom Santo Antonio de Guarapuã / Foto de Capa: Edson Sudan
Dom Paulo Cezar Costa esteve na noite desta terça-feira (3) na cidade de Dois Córregos para a abertura do ciclo de estudos sobre o evangelho de São Marcos sob o ponto de vista do ano do Laicato.
O encontro aconteceu no auditório da Sede Mariana. O tema escolhido para animar a mística do Ano do Laicato foi: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”, Mt 5,13-14.
O Ano do Laicato vai desenvolver diversas atividades para criar consciência do papel do leigo na Igreja.
O Bispo Diocesano destacou que este ano é o momento oportuno para uma reflexão bem como para despertar a consciência de que o cristão não é cristão só dentro da Igreja: “Como Igreja, Povo de Deus, devemos celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”, enfatizou.
O papel do Leigo na Igreja e na Sociedade
Dentro da comunidade eclesial os leigos são chamados a cumprir tarefas, como também os ordenados e consagrados. Cada um com sua missão, com direito de agir, testemunhar e animar a sociedade e a Igreja. Os diversos ministérios apontam o horizonte onde o leigo deve agir, seja na formação, nos serviços básicos da comunidade de fé, animando a liturgia, a catequese e os serviços eclesiais, círculos bíblicos, grupos de reflexão e outros, bem como o testemunho no serviço aos mais necessitados e carentes.
Em sua fala ainda Dom Paulo Cezar, manifestou a importância do leigo não apenas na igreja, mas em todos os setores da sociedade civil, na política, na economia, na cultura, na educação, na saúde: “Todo cristão batizado se torna filho da Igreja. A Igreja como mãe tem a missão de acolher os leigos e leigas para conhecer melhor as estruturas da sociedade. O cristão leigo, membro da Igreja, vive em profundidade os ensinamentos da doutrina da Igreja e cria condições para que o mundo seja o espaço agradável para se viver”, concluiu o bispo.